Querida Cidade: Diversas impressões

“Querida Cidade é um encantamento, un embrujo, com esconderijos a céu
aberto. Cada frase tem a ternura de uma carícia, a alegria de uma
lembrança, a potência de um soco na memória. E sim, a paciência
incomparável de um escritor artesão para filigranar a estrutura do
romance. Tangos, guarânias, boleros. Uma longa jornada noite adentro”.
Leda Senise – atriz, cenógrafa e escritora.

“Ele é mágico. Sua linguagem nos envolve como um rio feiticeiro, dotado
de cor e ritmo, conduzindo uma narrativa poderosa que conecta tempos e
lugares na sua deliciosa fluidez, produzindo cronótopos cujo entrelace traz
à tona a querida cidade e ao mesmo tempo nos faz submergir nela e com
ela. Um encanto”. Ordep Serra – escritor e presidente da Academia de Letras da
Bahia.

“Um livro com estilo do começo ao fim”. Ignácio de Loyola Brandão – escritor,
membro da Academia Brasileira de Letras.

“Pura polifonia de vozes aliada à segurança de um narrador assombroso”.
Cunha de Leiradella – escritor.

“É profundamente metafórico, em muitas camadas. A gente vai lendo
como quem retira palimpsestos. A sensação é de iceberg narrativo. Pela
ponta visível vai se desnudando um mundo submerso, donde emerge um
mundo de referencialidades – os signos não apenas da memória, da
história, dos ícones de um país estão ali contemplados. E Torres se utiliza
da música em si e da musicalidade das palavras para ir realizando essa
tessitura”. Ronaldo Cagiano – escritor e crítico literário.

“Querida Cidade é uma obra riquíssima. Além da narrativa e do aspecto
literário, além do imaginário, há nela o fabuloso poder de Antônio Torres
na reconstrução da memória”. Dominique Stoenesco – professor e tradutor.

“Livro importante e significativo”. Ana Maria Machado – escritora.

“É magistral. Merece muitas resenhas, dissertações e teses. Sobretudo,
merece um imenso público leitor”. Reginaldo de Jesus – professor e crítico
literário.

“A sensação de conjunto de Querida Cidade é magnífica. Uma trama
aberta ao espaço infinito da imaginação e também da sedução do leitor”.
Aramis Ribeiro Costa – escritor.

“Obra madura e estruturalmente perfeita, na qual Torres retoma os
grandes temas dos seus romances – o interior e a capital, as certezas do
passado e o incerto presente, a família como memória e a solidão do
agora etc. E aguça ainda mais o ouvido para a frase, que ganha uma
cadência límpida, musical. Que livro maravilhoso”. Miguel Sanches Neto –
escritor.