Entrevista concedida para o site do jornalista Donizete Oliveira (link para o artigo original).
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LITERATURA-A-vitalidade-de-um-escritor-octogenarioSite oficial
Entrevista concedida para o site do jornalista Donizete Oliveira (link para o artigo original).
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LITERATURA-A-vitalidade-de-um-escritor-octogenario“Uma entrevista exclusiva que nos foi concedida pelo romancista e membro da Academia Brasileira de Letras, o baiano Antônio Torres. Com grandes momentos, revelações, histórias e humor, travamos um delicioso diálogo de aproximadamente uma hora, a fim de celebrar a chegada de seus 50 anos de vitoriosa carreira literária.”
SOBRE ROGÉRIO ROCHA: MINIBIOGRAFIA DE ROGÉRIO ROCHA
É filósofo, poeta, professor e produtor cultural. É pós-graduado em Direito Constitucional (Universidade Anhanguera-Uniderp), pós-graduado em Ética pelo IESMA, Graduado em Filosofia (UFMA) e Bacharel em Direito (UFMA). É mestre em Criminologia pela Universidade Fernando Pessoa (Porto/Portugal) e bacharelando em Letras pela Estácio. É membro da Academia Poética Brasileira, da Academia de Letras, Artes e Ciências do GOB-MA e da Academia Maçônica de Letras do Maranhão. Exerceu a advocacia e foi assessor jurídico. É membro-fundador e organizador dos projetos INICIATIVA EIDOS e DUO LITERA, que trabalham com a realização de eventos nas áreas de filosofia e literatura, promovendo a reflexão, o debate e a divulgação de ideias, autores e livros, atuando na disseminação do hábito da leitura. Participou da antologia “Os melhores poemas de 2016”, lançada durante o 3º Salão do Livro de Lisboa, reunindo autores de vários países de língua portuguesa, e da Antologia de Novos Poetas Maranhenses (AMEI). Foi segundo colocado no Concurso Gonçalves Dias, na categoria poesia, no ano de 2019 e selecionado para a categoria crônica, na mesma premiação, em sua edição de 2020. É autor do livro de poemas “Pedra dos Olhos” (lançado em janeiro de 2020), seleta que reúne uma amostra da sua produção poética num intervalo de 30 anos. Tem, em fase de revisão, dois livros inéditos do mesmo gênero, sendo eles, respectivamente, intitulados “Cantos noturnos para ilhas devastadas” e “A linguagem da ausência”. Também possui, em fase de produção, uma obra filosófica com reflexões sobre temas contemporâneos e outra na área de intersecção entre o o direito constitucional e a filosofia do direito. Produz vídeos e realiza entrevistas no canal Hipertexto, no YouTube, onde divulga e apresenta conteúdos sobre cultura em geral. É servidor do Poder Judiciário Estadual do Maranhão.
Apresentação: Sílvio Carvalho
Data: 21 de setembro de 2022.
Programa Enfoque #70.
Entrevista com Loreley Haddad e Henrique Dória.
Entrevista publicada na edição de 11 a 13 de março de 2022 no jornal Correio da Manhã (jornal completo no site). Também publicado no perfil de Rodrigo Fonseca no Facebook.
Clique no link a seguir para ver a entrevista em uma aba separada: Entrevista de Antônio Torres concedida a Rodrigo Fonseca para o Correio da Manhã.
Correio_Manha_13_mar_2022No terceiro dia da Semana de Arte Contemporânea que aconteceu dos dias 15 a 18 de fevereiro promovida pela Academia Contemporânea de Letras.
Disponível também no Facebook.
Entrevista ao jornalista José Nêumanne Pinto
Estação Sabiá, com Regina Zappa, convida o escritor baiano Antonio Torres, membro da Academia Brasileira de Letras, para conversar sobre seu mais recente romance “Querida Cidade” (editora Record), lançado recentemente, depois de 15 anos sem publicar. Antonio falará de sua trajetória, seus projetos e dos nossos tempos. (24/1/2022)
Após 15 anos sem publicar romance, o baiano Antônio Torres volta com “Querida cidade”, uma história sobre busca e autoconhecimento nascida de um sonho. Veja a entrevista no site (para assinantes)
Entrevista a Luiz Rebinski (clique para ver o PDF abaixo em uma nova aba):
A-paciente-construcao-do-edificio-–-RascunhoFeira Literária de Santo Estêvão – FLISE (2ª EDIÇÃO)
É hora de ver passar as idas e vindas que contam as histórias dessa terra. Cem anos com a calma da semente que germina. Cem anos com a beleza nas mãos. O que vale é plantar e repartir. Cem anos com a força das lições de casa. É hora de espalhar os versos pela praça, de acender a chama que ilumina e canta os cem anos dessa terra. É hora de sonhar e de seguir. Junte-se a nós, você faz parte dessa história. De 06 a 10 de dezembro com mesas literárias, contação de histórias, lançamento de livros, apresentações artísticas, oficinas e muito mais.
Santo Estêvão 100 anos: A joia do Paraguaçu