
Sinopse
UM TÁXI PARA VIENA D´ÁUSTRIA é um dos mais respeitados e conhecidos trabalhos de Antônio Torres. O livro conta a história de um publicitário desempregado que comete um crime e pega um táxi para fugir. Mas na hora errada: na hora do rush. No meio de um gigantesco congestionamento em Ipanema o fugitivo escuta atentamente a missa em dó maior, de Mozart, que toca no rádio do carro, iniciando assim uma viagem imaginária, na qual nem tudo é realidade. Mas sua fantasia está longe de ser apenas um sonho. Confinado em um táxi o personagem de Torres é metáfora do Brasil, de um país que parece não andar. Eternamente preso a um engarrafamento.
Resenhas
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Dissertação produzida na UFF sobre Um Táxi para Viena D’Austria
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A metrópole como lugar do exílio: dispersão e trauma na experiência urbana – Marcus Rogério Salgado
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Resenha de Noubar Sarkissian Junior
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UM TÁXI PARA VIENA D’ÁUSTRIA: um réquiem na contramão da cidade
Pós graduação de Raquel Queiroz de Araújo FernandesUFF – 2005 Clique para ver maior em uma nova janela: UM TÁXI PARA VIENA D’ÁUSTRIA: um réquiem na contramão da cidade 1 UM TÁXI PARA VIENA D’ÁUSTRIA: um réquiem na contramão da cidade 2
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Ensaio feito pela professora Rita Godet
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Indignação sustenta novo romance de Antônio Torres
Folha de São Paulo, 1º de Junho de 1991 José Geraldo Couto A literatura de Antônio Torres sempre esteve sintonizada com as tendências literárias de seu tempo, o que não significa adesão às modas correntes, mas, pelo contrário, uma tomada de posição crítica e pessoal diante delas. Seu sétimo romance, o pequeno “Um Táxi para…
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Barriga falante, uma lúcida metáfora do subdesenvolvimento
Jornal da Tarde, São Paulo, 18/05/1991 Oscar D’Ambrosio Os dez capítulos do novo livro de Antônio Torres confirmam um traço marcante de sua obra: frases curtas, despojadas e diretas. O protagonista, um publicitário, é uma das mais preciosas expressões literárias modernas do drama do desemprego. Ao estrear em 1972 com Um Cão Uivando para a…
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A Velocidade Ex-Tática
Nísia Vilaça (“Paradoxos do pós-moderno – sujeito e ficção”, Editora UFRJ, 1986.) O Barroco se explicita na “viagem” temporal construída no romance Um Táxi para Viena d’Áustria, de Antônio Torres. Um êxtase estático. Tempos e lugares os mais díspares percorrem, afetam a personagem presa a um táxi em um engarrafamento, após cometer um crime aleatório:…
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Nem tudo é fantasia
Revista Visão, São Paulo, 29/05/1991 Álvaro Alves de Faria Antônio Torres sabe que as saídas quase não existem mais. Dentro e fora da literatura. Isso constatado, a ironia inteligente pode ser alternativa para driblar as sombras que atravancam os caminhos. Um Táxi para Viena d’Áustria é um romance que sugere exatamente o seguinte: em tempos…
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Um clássico dos trópicos
Melchíades Cunha Júniorespecial para o Jornal da USP – Universidade de São Paulo (24 a 30/06/1991), por ocasião do lançamento de Um Táxi para Viena d’Áustria pela Companhia das Letras. Como fazer literatura nestes trópicos em tempos de pós-modernismo; nessa terra que se afasta a galope da civilização e avança com fúria para a barbárie?…