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Meio, Fim e Começo
Correio Brasiliense, DF, 18/06/2000 HÉlio Meira de Sá – Especial para o correio Com Meu Querido Canibal, Antônio Torres abre novas perspectivas para uma literatura desconcertante No princípio eram as matas, as montanhas, os rios, o mar e os índios. A visão do paraíso estampada na capa do último livro de Antônio Torres, Meu Querido…
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Meu Querido Canibal: ou da nossa história oculta
UniversitÉ Michel de Montagne, Bordeaux III. Cláudio Novaes “O índio se chamava Cunhambebe. Comecemos pelo seu nome, que quer dizer “língua que corre rasteira”, em alusão ao seu jeito arrastado de falar, quase gaguejante. Simplificando isto: homem de fala mansa. Não o imagine apenas um edênico bom selvagem – e nu, ainda por cima, sem…
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Com Indignação e Ternura
Ruy Espinheira Filho Um livro feito com talento, indignação, humor e ternura. A editora o classifica como História do Brasil. Sim, há nele muito de História (assim, com H maiúsculo), estudo, pesquisa, mas tambÉm muito de histórias, de relatos da tradição, assim como daquilo que faz o autor advertir com um presumivelmente. Na verdade, muito…
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Meu Querido Canibal
Gerana Damulakis O novo livro de Antônio Torres intitulado Meu Querido Canibal, editado pela Record, É uma homenagem ao índio brasileiro num momento em que se comemoram os 500 anos da chegada dos portugueses e quando, em contrapartida, em meio a muita discussão sobre a nossa cultura, poucos lembram que os índios já faziam sua…
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Somos Índios
Gerana Damulakis Antônio Torres retorna à sua terra por dois motivos: para lançar seu mais recente livro, Meu Querido Canibal, e para participar do V Congresso de Estudos Lingüísticos e Literários, com realização de 21 a 25 de maio, no Campus da UEFS, Feira de Santana. Na oportunidade, deu-se a entrevista cedida à Gerana Damulakis…